Cristovão Tezza

Com a publicação de O filho eterno (2007), narrativa de autofiçção sobre os dramas interiores de um pai na relação com seu filho portador de síndrome de Down, Cristovão Tezza tornou-se um dos mais premiados autores da literatura brasileira contemporânea. Romancista, contista, cronista e ensaísta, com uma obra de ficção que se aproxima de 20 títulos, Tezza, em 2009, abdicou do seu trabalho como professor do Curso de Letras da Universidade Federal do Paraná para se dedicar totalmente à atividade literária. Trapo (1988), Breve espaço entre cor e sombra (1998), O fotógrafo (2004), O filho eterno (2007), O professor (2014), A tradutora (2016) e A tirania do amor (2018) estão entre seus títulos mais conhecidos e aclamados pela crítica.